Giselle Porto

Olá! 

Tudo bem com você? :)

Eu sou a Giselle, jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, pós-graduada em Gestão de Projetos Culturais na ECA-USP, especialista em Museologia, Cultura e Educação pela PUC-SP e mestranda em Teoria e Crítica de Arte no PGEHA-USP.

Atualmente sou Analista de Cursos no MAM-SP, onde sou responsável pelos projetos pedagógicos da área de Negócios do museu, além de atuar na prospecção de cursos, no relacionamento com educadores e alunos, na produção de relatórios e na busca por meios de facilitar os processos de aprendizagem. Também tive passagens pela Editora Boitempo, pela Tapera Taperá, pela Livraria Cultura, pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa e pelo Kope, em cargos de comunicação, produção cultural e atendimento ao cliente.

Entre 2020 e 2024, produzi mais de 100 cursos nas áreas de cultura, educação, artes visuais, história da arte, política, direito, sociologia, filosofia e administração pública.

Gosto muito de cultura, arte e educação e vejo  propósito na criação do que a bell hooks chama de "uma comunidade de aprendizado entusiasmada", em que a educação também seja uma prática de liberdade.

Pensando nisso, em 2022 ajudei a criar o grupo de leitura Mulheres Insurgentes, uma iniciativa autogestionada que se dedica a ler e compartilhar conhecimento sobre mulheres escritoras.

Nesta página você vai encontrar algumas experiências profissionais minhas e conhecer um pouco mais sobre os meus trabalhos. Role para baixo para mais informações sobre cursos, eventos e livros que escrevi. 

Se gostar e tiver alguma proposta de trabalho, fique à vontade para me escrever um e-mail.

Criada em 2015, a editora Autonomia Literária se caracteriza pelo seu catálogo de esquerda não sectário e interseccional e pela concepção de uma estrutura de distribuição nômade, que elimina intermediários. Neste livro, feito como Trabalho de Conclusão do curso de Gestão de Projetos Culturais do CELACC-USP, usei o conceito de hegemonia em Gramsci e Raymond Williams para ilustrar a que se referem as iniciativas compreendidas como “independentes” ou “alternativas” dentro da economia de mercado capitalista, em qual contexto histórico-social o Brasil teve um aumento da demanda por livros políticos, como funciona a constituição de um catálogo editorial anticapitalista e a importância de livrarias e eventos literários como espaços de difusão da leitura. 

Texto e edição feitos por mim. Design e projeto gráfico de @manudalbertas, do @estudioentremeio. Faz parte do catálogo da La Tosca - revolução e glamour.

Almanaque sobre poesia marginal dos anos 1970. A publicação traz perfis dos poetas Torquato Neto, Ana Cristina César, Chacal, Cacaso, Flávio Aguiar, Leila Miccolis e Nicolas Behr e faz um relato sobre revistas, editoras e filmes que colocaram os poetas marginais como protagonistas de uma produção autêntica e inventiva. Inclui um pôster em risografia.

Texto e edição feitos por mim. Design e projeto gráfico de maikon nery + estúdio @pianofuzz

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